Fundada em 1896, a Academia Brasileira de Letras (ABL) teve, ao longo de sua história, uma única presidente mulher, Nélida Piñon, em 1997. Pois, passados 15 anos, ela ganhará companhia: em sessão que aconteceu nesta quinta-feira (8), na sede da entidade, no Rio de Janeiro, Ana Maria Machado foi eleita para ocupar o cargo no próximo ano.
Ocupante da cadeira nº 1 da Academia, ela foi escolhida por unanimidade. De acordo com a assessoria, o sistema é o mesmo todos os anos: os acadêmicos propõem, consensualmente, uma chapa única – como o voto é secreto, porém, há edições em que o resultado do pleito não é unânime.
Em nota oficial, a escritora, que sucede Marcus Vinicios Vilaça na presidência, disse que a nova diretoria dará “continuidade à linha de atividades voltadas para a promoção dos melhores valores da cultura nacional e da língua portuguesa”. E o tom de manutenção prossegue: “A dinâmica da Casa será a mesma iniciada pelas gestões anteriores. Independentemente disso, dirigiremos nossa ênfase para duas celebrações em particular: o centenário de morte do Barão do Rio Branco, e a celebração do centenário de nascimento de Jorge Amado”.
A assessoria de imprensa da ABL informa que a opção por Ana Maria Machado foi uma “deliberação” natural. Não teria sido, portanto, uma iniciativa pautada pela obrigação de se decediu por uma mulher. Além de Ana Maria, três outras escritoras integram, no momento, a instituição: Nélida Piñon, Lygia Fagundes Telles e Cleonice Berardinelli. Há, no total, 40 cadeiras.
Os demais eleitos para compor a diretoria da ABL em 2012 foram Geraldo Holanda Cavalcanti (secretário-geral), Domício Proença Filho (primeiro-secretário), Marco Lucchesi (segundo-secretário) e Evanildo Cavalcante Bechara (tesoureiro). A posse acontece no dia 15 dezembro, na última sessão que os acadêmicos fazem em 2011.
Em nota oficial, a escritora, que sucede Marcus Vinicios Vilaça na presidência, disse que a nova diretoria dará “continuidade à linha de atividades voltadas para a promoção dos melhores valores da cultura nacional e da língua portuguesa”. E o tom de manutenção prossegue: “A dinâmica da Casa será a mesma iniciada pelas gestões anteriores. Independentemente disso, dirigiremos nossa ênfase para duas celebrações em particular: o centenário de morte do Barão do Rio Branco, e a celebração do centenário de nascimento de Jorge Amado”.
A assessoria de imprensa da ABL informa que a opção por Ana Maria Machado foi uma “deliberação” natural. Não teria sido, portanto, uma iniciativa pautada pela obrigação de se decediu por uma mulher. Além de Ana Maria, três outras escritoras integram, no momento, a instituição: Nélida Piñon, Lygia Fagundes Telles e Cleonice Berardinelli. Há, no total, 40 cadeiras.
Os demais eleitos para compor a diretoria da ABL em 2012 foram Geraldo Holanda Cavalcanti (secretário-geral), Domício Proença Filho (primeiro-secretário), Marco Lucchesi (segundo-secretário) e Evanildo Cavalcante Bechara (tesoureiro). A posse acontece no dia 15 dezembro, na última sessão que os acadêmicos fazem em 2011.