A aposentada Marinalva Nepomuceno Cardoso, 70 Anos, moradora do bairro Joana Angélica, nas proximidades da avenida dos Pioneiros em Camacã, cliente do Supermercado Bianca, que fica no mesmo bairro, comprou uma barra de mortadela Sadilar da marca SADIA de 3 kilos de 285 gramas e levou para casa, na manhã desta sexta-feira (4).
Quando chegou em casa que cortou o alimento para o preparo do almoço, se deparou com uma cena inusitada pois a mortadela continha um corpo estranho introduzido no interior do alimento. O objeto branco mais parece uma borracha de panela de pressão medindo aproximadamente 30 centímetros.
De acordo com a aposentada, quando viu o corpo estranho, tomou um susto e mostrou a borracha aos seus netos e imediatamente levou o produto de volta para o supermercado onde teria comprado. Como ela é uma mulher de meias palavras, mandou um recado direto para a SADIA. “Vocês devem tomar vergonha na cara e tomarem cuidado com o que vocês vendem, porque é gente que come não é cachorro não, sou uma pessoa de idade e não vou comer produto com coisa dentro” disse reiterando que o fabricante deve fiscalizar na hora de produzir porque tudo indica que eles não estão se preocupando com o controle de qualidade, finaliza a aposentada. O empresário Neri dos Santos, proprietários do supermercado onde o produto foi vendido, disse que ficou muito chocado com a situação, porque a cliente e ele que vendeu ficaram numa situação bastante desconfortável e de profundo constrangimento.
Ele destaca que vai analisar direito quais as providencias que vai tomar diante deste episódio que ele considera lamentável e de muito mal gosto. Ele menciona que essa é a primeira vez que acontece de encontrar um corpo estranho introduzido no produto, mas que já entrou em contato com a SADIA, mas até o momento, não deram nem um posicionamento.
A nossa reportagem também ligou para a SADIA para que a fabricante desse uma explicação plausível sobre o encontro inusitado,então eles pediram para enviar um e-mail com as fotos do produto e só depois se posicionariam. O proprietário do estabelecimento disse que a pessoa que teria falado com ele ao telefone, teria pedido para enviar o material encontrado, o que foi negado neste primeiro instante.
VIA:O tempo Jornalismo